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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Médicos de Cura

 
Um dos trabalhos espirituais, que pouco se comenta na Doutrina é a Cura, e menos ainda sobre os Médicos de Cura, os “Médicos do Espaço” que nos assistem nestes trabalhos.


Os Médicos de Cura têm uma incorporação bastante diferente das outras Entidades. Passam uma tranquilidade, uma segurança total. Na visão dos médiuns de incorporação, existem dois factores de peso: A ausência quase total de comunicações, que só ocorrem em poucos casos em Curas Evangélicas, e a sutileza da emanação.


A ausência de comunicação é um factor que tranquiliza naturalmente o médium. Seu compromisso é manipular a energia, reequilibrando o plexo do paciente. Colocando seu ciclo biológico em harmonia com sua aura espiritual.


Esta mesma subtileza de manipulação também, em alguns casos, traz dúvidas, e dificuldade do médium reconhecer se já incorporou ou não. Isso pode ser resolvido com a mentalização da aura do paciente. A Entidade passa a sensação dos pontos em desequilíbrio, e em total sintonia, pode-se vislumbrar o quê efectivamente está sendo realizado pela Entidade.


A roupagem do Médico de Cura é quase Kardecista. Porém actua com forças altamente precisas e iniciáticas, dentro dos Sandays, e com manipulação quase cirúrgica nos trabalhos evangélicos.


O reequilíbrio bio-espiritual do paciente muitas vezes elimina directamente algumas enfermidades, e em outras, desmascara o factor espiritual que ocultava a doença, permitindo que os “médicos da terra” encontrem e identifiquem o factor físico gerador dos problemas.


O Cavaleiro da Lança Lilás é o emissor do Raio Curador, da cura do corpo físico.


Ao iniciar o trabalho evangélico, o Doutrinador identifica a Entidade e recebe o paciente encaminhado pelas Entidades dos Tronos.


Deitado na maca com a protecção de um lençol que o cobrirá da cintura para os pés, o paciente deve relaxar e mentalizar o problema que lhe aflige fisicamente.


Assim como nos Tronos, o Doutrinador fala o nome do médico incorporado e solicita que o paciente informe o seu nome e a sua idade.


Com a sua mão direita, aberta, com a palma voltada para o plexo do paciente a uma altura de aproximadamente 30 cm, e o braço esquerdo levantado, formando um ângulo de 90º, com a mão espalmada, o Doutrinador dá início ao trabalho.


Nunca tocando o paciente, o Médico de Cura realiza seu trabalho em silêncio, sem emitir sons ou ficar “vazando” (ssssssssssssss...). A comunicação neste trabalho é praticamente inexistente. Porém algumas vezes o Médico solicita ao paciente o uso de a água fluidificada.


Terminado o atendimento, o Doutrinador retira o lençol e o paciente é liberado.


"Pensamos naquele homem cuja perna ia perder. Chegou um cientista e, no plano físico, lhe deu um remédio e o libertou.


O homem, com suas duas pernas, se pôs a correr e a se chocar, em desafio com outros homens. Voltou à sua dor primária, indo ver-se em seu antigo estado.


O cientista, tornando a vê-lo, triste, foi lhe dar o mesmo remédio. Não, ele não precisava mais do cientista!


Desta vez sua doença era na alma.


Enganou-se: o cientista tirou do bolso o Evangelho e lhe deu sua cura!"

9 comentários:

  1. muito bom tambem essa matéria, SALVE DEUS, o mestre que escreveu ,, muito esclarecido este mestre.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. MUITO GRATIFICANTE , MUITO ESCLARECEDOR...

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  4. Parabéns... Muito esclarecedor.
    Uma pequena dúvida, o paciente deve ficar de olhos abertos ou fechados?

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  5. Parabéns... Muito esclarecedor.
    Uma pequena dúvida, o paciente deve ficar de olhos abertos ou fechados?

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  6. Esse artigo esclareceu melhor minha dúvida. Sinto que preciso de mais leitura para conhecer melhor os trabalhos no Vale do amanhecer.

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  7. ESSE TRABALHA NA MARCA COM ,FAZ AQUI NO VALER EM CUIABA MT .

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