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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Mesa Evangélica

A Mesa Evangélica

Por : Adjunto Yumatã, Mestre
Caldeira,

Mesa Evangélica, talvez o mais simples e um dos mais importantes trabalhos, pois funciona como a “bateria” da nossa Corrente-Mestra! Por isso, é o primeiro trabalho a ser aberto no Templo e deve ser o último a ser encerrado.


O comandante da Mesa, ao realizar a abertura do  trabalho, está “avisando” ao plano etérico que a Mesa já vai funcionar e que os espíritos sofredores já podem ser “enviados”
pela Espiritualidade.
O comandante também deve ficar em sintonia total com o trabalho, procurando harmonizá-lo emitindo o “Pai Nosso” sempre que julgar necessário.
A Mesa Evangélica existe, no plano físico, com o vértice do triângulo (farol-mestre) voltado para o Aledá e, no campo etérico, forma um triângulo invertido com a base “em
linha” com a elipse onde fica a figura do caminheiro.

Os faróis servem para interromper a seqüência de pólos negativos (Ninfas e Mestres Luas incorporados por sofredores), senão teríamos um trabalho desequilibrado.
Ao montarmos uma Mesa, devemos tentar intercalar Ninfa Lua e Mestre Lua, principalmente entre o farol-mestre e a Elipse com o Caminheiro. Isto, pois a Ninfa Lua é a força
“giratória” e o Mestre Lua, força “geradora-giratória”; deverá existir uma Ninfa Lua ao lado de cada farol e entre os Mestres Luas.
Na Mesa etérica, temos “os mentores responsáveis por este trabalho”: Pai João, Pai Jangô e Pai Zambú. Quando ainda não havia a chave de abertura, o comandante abria a
Mesa, dizendo: “Em nome de Pai João, de Pai Jangô e Pai
Zambú...”.
Pode acontecer de um exú permanecer no Templo e, graças aos mentores, vai ouvindo as emissões, os mantras, vai recebendo as energias dos trabalhos e da Corrente-Mestra, até
ficar em condições de ser doutrinado na Mesa Evangélica; é, então, “anestesiado” e levado para lá. Por isso, o Doutrinador não deve tocar na Ninfa Lua/Mestre Lua, pois o contato físico
pode causar um “choque” energético no aparelho.
O espírito “anestesiado” é levado e encaminhado às legiões, ao Canal Vermelho, às grandes filas, onde recebe ensinamentos e vai sendo “doutrinado”: é assim que um espírito
que cultivou o ódio durante anos pode voltar ao seu caminho evolutivo.
Este trabalho é o mais simples e um dos mais importantes, pois é através dele que muitos espíritos têm a oportunidade de “voltar à Deus”; e, quando trabalhamos na Mesa
Evangélica, temos de estar preparados para a prática da Lei do Auxílio e não para buscarmos resolver nossos problemas pessoais.
A Mesa Evangélica deve funcionar de quinze a vinte minutos, no máximo, para não sobrecarregar os médiuns de incorporação (numa mesa de vinte minutos, por exemplo, um
Apará incorpora em torno de 30 sofredores). Quando o comandante da Mesa toca a sineta, a Mesa etérica se encerra e os mentores responsáveis param de enviar os espíritos a serem
doutrinados através das Ninfas Luas e Mestres Luas que os incorporam, mas podem haver os retardatários. Por esta razão, o comandante deve aguardar um pouco antes de iniciar o
encerramento da Mesa Evangélica.
A contagem na Mesa deve ser ímpar no total, com um mínimo de sete médiuns de incorporação. Assim, por exemplo, uma mesa pode ser composta de oito médiuns de incorporação em cada lateral e três na base do triângulo, totalizando dezenove
médiuns, número ímpar no total.
O trabalho realizado na mesa é de um poder imenso: houve uma ocasião em que Tia Neiva, numa outra dimensão, ouviu de um espírito, já na lei do auxílio e que três meses antes
teve a oportunidade de passar pela Mesa Evangélica: “eu peço à Deus todos os dias, por aquele casal que me proporcionou esta evolução”!
A limpeza da aura do Apará é muito importante para reduzir o “limbo esverdeado” daquele sofredor incorporado; o ódio que ele cultiva, aumenta o “limbo” e o faz sofrer, e a limpeza alivia sua dor. A aura dos faróis têm de ser limpa pelos
Doutrinadores sempre que forem mudar de lado no triângulo da Mesa; entretanto, os mesmos não têm de ficar se enfileirando um atrás do outro – se já houver um Doutrinador aguardando o outro “limpar o farol” este Doutrinador pode passar pelo “farol”
sem limpá-lo.
Outro cuidado que deve ser tomado é o Doutrinador ficar circulando ao redor da mesa, em sentido horário, e, não, ficar parado atrás de um médium de incorporação, aguardando
sua vez de doutrinar, pois é através desta movimentação que se obtém a manipulação das energias negativas, vindas com os sofredores, com as positivas da Corrente-Mestra.
Após oo encerramento dos trabalhos, espíritos são designados para promover uma limpeza das energias pesadas deixadas ao redor da mesa devido às limpezas nos médiuns de
incorporação e nos faróis.

A Mesa Evangélica pode funcionar em conjunto com o
Leito Magnético.

3 comentários:

  1. Salve Deus!
    Se me permite, uma correção:
    Na foto da Mesa Evangélica tem o nome Pai Jagô, o correto é Pai Zambô.

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  2. Salve Deus!
    Se me permite, uma correção:
    Na foto da Mesa Evangélica tem o nome Pai Jagô, o correto é Pai Zambô.

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  3. De ondem vocês tiraram essa que Pai João ,Pai Zambú e Pai Zambó são os representantes dos faróis?
    Quem pode dize quem dos três é mais evoluído na ordem decrescente para representar o 1,2 e o 3 farol?
    Isso é assunto sem pé e sem cabeça! Me desculpem mas a maioria das informações ai são fantasia.

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