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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Trecho de carta de 17/05/1978 de nossa Mãe, em que fala do Templo, de forças e do equilíbrio:


“Vou explicar mais uma vez: o Templo é a realização, é a figura da verdade e da razão sobre a Terra. Nele, constantemente reina um desagregar de forças cristãs, de Justiça e de Nelzun (vingança), fazendo seu Alaruê, o que quer dizer espírito vingativo, fazendo algazarra. Eis porque, filho, digo que teu padrão vibratório é a tua sentença! É difícil, mesmo dentro do nosso sacerdócio, cumprindo nossa Lei, ficarmos em paz ou arriar os punhos que envergam nossas armas, porque cada paciente tem sua força e chega com ela em desordem para ser coordenada por ti. Todos vêm com seus Alaruês, testando tua força e teu equilíbrio. Alaruê, conhecido pelos meus olhos de Clarividente, é uma enorme falange de espíritos que nos tenta a todas as horas de nossas vidas, nos nossos caminhos. Espíritos desclassificados, sem maldade, que só fazem discórdia, Ciúmes, Inveja, mas podendo, também, trazer alegrias. Porém, nossa missão com eles, na Corrente Indiana do Espaço, é despertá-los para Deus. Uma mesa ou trabalho que tenha prece em voz alta, afasta milhões deles, encaminhando-os, é claro, para os planos espirituais. Não gostam de loucos ou pessoas desequilibradas. Eles nos desequilibram e se afastam. Não há rancor, apenas tristeza... irrealização, frustração nesta linha...”
Salve Deus!

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