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segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Prece das 12h, 15h, 20h

Em três momentos, durante o dia – às 12, às 15 e às 20 horas – entramos em sintonia com o Oráculo de Simiromba. É a Hora do Jaguar, nas quais trabalhamos para nós mesmos, emitindo o que o plexo físico gera. Onde estiver, o Jaguar mentaliza o que quiser, o que precisar. A energia gerada naquele instante, alcança aquela pessoa mentalizada, e é levada aos Himalaias. A prece “O Senhor tem o seu templo em meu íntimo! Nenhum poder é demasiado ao poder dinâmico do meu espírito. O amor e a chama branca da vida residem em mim! Salve Deus!” é uma chave. Pode, dependendo das condições do momento, ser complementada por outra prece. Mas é preciso que seja feita com muito amor.

Elitrios

Elítrios

...porém, eu vejo um elítrio como uma cabeça de macaco preto, com mais ou menos 10 centímetros, com as mãozinhas e os pés pregados à cabeça, com a espessura de uma espuma de nylon.

Quando uma mulher se transforma em elítrio, sua cor, em vez de preta, é marrom.

Sim, são causadores do câncer!... Jesus vai ainda mandar um cientista para proteger o corpo físico do elítrio cancerígeno.

Meu  Deus! O que será desses espíritos que esperam a vingança? Vingar-se para depois voltar para Deus! Vingar-se pelo câncer!

O Homem da Terra está bem evoluído e quando souber amar realmente, ele mesmo poderá expelir seus próprios elítrios...

O espírito, ao partir para o sono cultural, escolhe seus reajustes e leva seus elítrios junto para o ventre materno.

Pela bênção de Deus, amando podemos retificar o mal que provocamos. Os elítrios são nossas vitimas do passado, Homens que não tiveram condições de perdoar nem oportunidade de amar.

Por isso, vêm na carne do Homem para se vingar.

Porém, se tiverem a felicidade de encontrar o carinho de uma mãe para com o filho, se sentindo instrumento da dor daquela mãe - ou daquele pai, ficam sensibilizados e voltam para Deus.

Deus confia no amor da mãe e no amor do pai!

É por isso que um espírito reencarna levando até sete elítrios!

Por isso, cada gestação é diferente da outra.” (Tia Neiva, s/d)